Em minha humilde concepção, amizade é algo tão bonito. Amizade é simples e é tão coração. Amizade é feito amor, e também tem dia bom e dia ruim, dia de abraços e sorrisos e dias de brigas e lágrimas. Amizade é o irmão de coração, uma pessoa ou um conjunto de pessoas que decidimos amar. Sim, um irmão de outra mãe escolhido a dedo por questão de afinidade, sintonia ou loucura.
Eu tive, neste pequeno trajeto de minha vida, vários amigos. Alguns passam por mim e fingem que não me conhecem; outros guardo comigo até hoje; alguns me procuram quando precisam de algo; outros quando estão felizes e querem compartilhar; uns que se aconchegam em nós e nunca mais vão embora. Amigos eu tive, tenho, terei.
Acontece que, como em qualquer tipo de relacionamento interpessoal, alguns atritos surgem, palavras são jogadas e ficam entaladas na alma feito farpas. E aí, uma amizade magnífica acaba ou fica abalada. Mas porque? Brigas, desentendimentos, opiniões mal colocadas. E o que fazer? Segurar o orgulho ou tentar dialogar?
Quando não se vacila sempre, o diálogo é viável; agora, quando a pessoa faz questão de errar sempre, não tem mais o que fazer, não é mesmo? Vida que segue!
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